Eu apóio essa ideia, hoje, Dia do Planeta, e sempre!! Diariamente. Cada um tem que mudar hábitos e fazer sua parte.
"A mente que se abre a uma nova idéia jamais voltará ao seu tamanho original", Albert Einstein
domingo, abril 22, 2012
Mais tecnologia no nosso dia a dia
Os empresários Paulo Marcato e Leandro Marcato retornaram da Itália onde passaram o mês em busca de novidades para serem implantadas na rede de móveis planejados de alto padrão que leva seu nome. Durante a viagem, eles visitaram o Salão Internacional do Móvel de Milão e participaram de diversos eventos que fizeram parte da Semana do Design de Milão. Os empresários avisam que muitas novidades e tecnologias já estão em estudo para serem implantadas na próxima coleção da marca.
Todos os produtos vendidos na Marcato incluem tecnologia agregadas.
No showroom da coleção 2012 constam:
- TV LCD embutida nos closets e cozinhas
- Sistema Concepta de abertura de portas
- Refrigeradores embutidos nos gavetões da Cozinha
- Portas Dolomit que podem dividir o espaço e ao mesmo tempo podem ser projetadas imagens de TV
- Sistema de iluminação presencial em LED nos closets
Semana do Meio Ambiente em Rio Preto
A Semana do Meio Ambiente deste ano, de 04 a 09 de junho, promovida pela Secretaria Municipal de Meio Ambiente de Rio Preto terá o tema Proar – Programa de Melhorias da qualidade do ar. No Dia Mundial do Meio Ambiente, 05/06 , será realizada a soltura de balões com sementes de árvores nativas, no Parque da Represa e será aberta uma Mostra Fotográfica com imagens registradas pelos alunos das universidades locais sobre temas relacionados ao ar. Essa mostra também será levada ao saguão da Prefeitura, ao Sesc, Senac e shoppings.
O secretário de Meio Ambiente, José Carlos de Lima Bueno, pretende instalar painéis nas principais avenidas com dados sobre a umidade relativa do ar do momento e o volume de queimadas realizadas na cidade no período. “As ações visam alertar sobre os problemas que resultam na má qualidade do ar”, explica Alexandre Carmo, biólogo responsável pela organização das atividades.
A Semana do Meio Ambiente também vai contar com a parceria da secretaria da Saúde, que através dos agentes de saúde irá panfletar nas UBSs sobre a necessidade de prevenir as queimadas. O Parcerias do Bem fará reportagem a respeito do evento.
O secretário de Meio Ambiente, José Carlos de Lima Bueno, pretende instalar painéis nas principais avenidas com dados sobre a umidade relativa do ar do momento e o volume de queimadas realizadas na cidade no período. “As ações visam alertar sobre os problemas que resultam na má qualidade do ar”, explica Alexandre Carmo, biólogo responsável pela organização das atividades.
A Semana do Meio Ambiente também vai contar com a parceria da secretaria da Saúde, que através dos agentes de saúde irá panfletar nas UBSs sobre a necessidade de prevenir as queimadas. O Parcerias do Bem fará reportagem a respeito do evento.
sexta-feira, abril 20, 2012
quinta-feira, abril 19, 2012
Quem eu amo usa drogas. E agora?
E para quem se interessar pelo tema Dependência química, seja qual for, segue boa opção de informações.
Será realizada no dia 30 de abril, segunda-feira, palestra gratuita sobre o papel da família em relação ao uso de drogas. O evento tem como objetivo ajudar familiares e amigos a passar por situações críticas e desenvolver estratégias para atenuar o impacto e as consequências negativas do transtorno. O encontro será realizado das 20h às 21h30, na CCLi, localizada na Avenida da Luz, 3421, Jardim Alto Rio Preto. As inscrições podem ser feitas pelos telefones: (17) 3212.7956. As vagas são limitadas.
A palestra dá início ao curso “Quem eu amo usa drogas. E agora?” que começa no dia 7 de Maio e vai até o dia 23 de Julho. As aulas serão semanais, às segundas-feiras, das 20 às 21h30 e serão ministradas pela psicóloga Mara Lúcia Madureira, especialista em Dependência Química pela Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP/Escola Paulista de Medicina) e Psicoterapia Clínica Cognitivo-Comportamental pela Faculdade de Medicina de Rio Preto (FAMERP).
Segundo Mara, a dependência química é um problema complexo, resultante da interação de fatores biológicos, psicológicos e ambientais, capaz de comprometer todas as áreas de funcionamento da vida do usuário, de seus familiares e pessoas próximas.
Cada classe de drogas possui seus riscos característicos e os efeitos de uma mesma substância podem variar de uma pessoa para outra. As experiências diferem de acordo com o tipo da droga, da forma de abuso, da quantidade utilizada, da sensibilidade e vulnerabilidade orgânica, da preexistência de outras doenças, entre outros.
“A busca por tratamentos da dependência química e técnicas para manutenção da abstinência é cada vez maior, porém, não existem tratamentos milagrosos, que não dependam da motivação para abandonar o consumo e adesão ao programa terapêutico, que não exijam modificações de pensamentos, de comportamentos e adequações do estilo de vida tanto dos pacientes quanto de seus familiares”, explica Mara.
Famílias de pessoas com problemas pelo uso de álcool e drogas, em geral, experimentam sentimentos de culpa, não sabem lidar adequadamente com o usuário ou dependente químico e alimentam expectativas irrealistas sobre o processo de recuperação. Ora, esperam um milagre instantâneo, ora se frustram com frequentes recaídas. Outras vezes se revoltam com a situação e com os comportamentos do adicto.
A abordagem do problema incluirá o abuso das drogas mais comuns utilizadas atualmente, lícitas (álcool, tabaco) e ilícitas (maconha, cocaína e crack), substâncias que afetam o sistema nervoso central (SNC), causam intoxicação, dependência física e psicológica, são auto administradas, provocam algum tipo de prazer ou removem temporariamente sentimentos desagradáveis.
“O uso de drogas tem, para a maioria dos usuários, a finalidade de alterar a sua percepção da realidade e, por seus efeitos serem agradáveis e temporários, é necessário repetir constantemente as doses, o que transforma a situação num círculo vicioso de difícil interrupção”, diz.
Não existem regras rígidas e seguras para lidar com seres humanos. O que se pode fazer é testar diversas alternativas para ajudar o paciente a se recuperar, restaurar e manter o equilíbrio familiar.
“Nenhum modelo de educação, relação conjugal e familiar ou intervenção profissional é infalível e eficaz para todos os casos. A família precisa ampliar seu conhecimento, adotar novos comportamentos, procurar agir de acordo com seus recursos, aceitar e respeitar os seus limites, aprender a administrar seus sentimentos, suportar as frustrações quando os resultados não correspondem às expectativas e manter a consciência em paz”, finaliza.
SERVIÇO
Palestra Gratuita
Dia 30 de Abril, das 20 às 21h30
Curso Quem eu amo usa drogas. E agora?
De 7 de Maio a 23 de julho, das 20h às 21h30 - aulas semanais (segundas-feiras)
CCLI - Avenida da Luz, 3421 - Jardim Alto Rio Preto
(17) 3212.7956
Informações para a imprensa
Guimarães Comunicação
www.guimaraescomunicacao.com.br
Será realizada no dia 30 de abril, segunda-feira, palestra gratuita sobre o papel da família em relação ao uso de drogas. O evento tem como objetivo ajudar familiares e amigos a passar por situações críticas e desenvolver estratégias para atenuar o impacto e as consequências negativas do transtorno. O encontro será realizado das 20h às 21h30, na CCLi, localizada na Avenida da Luz, 3421, Jardim Alto Rio Preto. As inscrições podem ser feitas pelos telefones: (17) 3212.7956. As vagas são limitadas.
A palestra dá início ao curso “Quem eu amo usa drogas. E agora?” que começa no dia 7 de Maio e vai até o dia 23 de Julho. As aulas serão semanais, às segundas-feiras, das 20 às 21h30 e serão ministradas pela psicóloga Mara Lúcia Madureira, especialista em Dependência Química pela Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP/Escola Paulista de Medicina) e Psicoterapia Clínica Cognitivo-Comportamental pela Faculdade de Medicina de Rio Preto (FAMERP).
Segundo Mara, a dependência química é um problema complexo, resultante da interação de fatores biológicos, psicológicos e ambientais, capaz de comprometer todas as áreas de funcionamento da vida do usuário, de seus familiares e pessoas próximas.
Cada classe de drogas possui seus riscos característicos e os efeitos de uma mesma substância podem variar de uma pessoa para outra. As experiências diferem de acordo com o tipo da droga, da forma de abuso, da quantidade utilizada, da sensibilidade e vulnerabilidade orgânica, da preexistência de outras doenças, entre outros.
“A busca por tratamentos da dependência química e técnicas para manutenção da abstinência é cada vez maior, porém, não existem tratamentos milagrosos, que não dependam da motivação para abandonar o consumo e adesão ao programa terapêutico, que não exijam modificações de pensamentos, de comportamentos e adequações do estilo de vida tanto dos pacientes quanto de seus familiares”, explica Mara.
Famílias de pessoas com problemas pelo uso de álcool e drogas, em geral, experimentam sentimentos de culpa, não sabem lidar adequadamente com o usuário ou dependente químico e alimentam expectativas irrealistas sobre o processo de recuperação. Ora, esperam um milagre instantâneo, ora se frustram com frequentes recaídas. Outras vezes se revoltam com a situação e com os comportamentos do adicto.
A abordagem do problema incluirá o abuso das drogas mais comuns utilizadas atualmente, lícitas (álcool, tabaco) e ilícitas (maconha, cocaína e crack), substâncias que afetam o sistema nervoso central (SNC), causam intoxicação, dependência física e psicológica, são auto administradas, provocam algum tipo de prazer ou removem temporariamente sentimentos desagradáveis.
“O uso de drogas tem, para a maioria dos usuários, a finalidade de alterar a sua percepção da realidade e, por seus efeitos serem agradáveis e temporários, é necessário repetir constantemente as doses, o que transforma a situação num círculo vicioso de difícil interrupção”, diz.
Não existem regras rígidas e seguras para lidar com seres humanos. O que se pode fazer é testar diversas alternativas para ajudar o paciente a se recuperar, restaurar e manter o equilíbrio familiar.
“Nenhum modelo de educação, relação conjugal e familiar ou intervenção profissional é infalível e eficaz para todos os casos. A família precisa ampliar seu conhecimento, adotar novos comportamentos, procurar agir de acordo com seus recursos, aceitar e respeitar os seus limites, aprender a administrar seus sentimentos, suportar as frustrações quando os resultados não correspondem às expectativas e manter a consciência em paz”, finaliza.
SERVIÇO
Palestra Gratuita
Dia 30 de Abril, das 20 às 21h30
Curso Quem eu amo usa drogas. E agora?
De 7 de Maio a 23 de julho, das 20h às 21h30 - aulas semanais (segundas-feiras)
CCLI - Avenida da Luz, 3421 - Jardim Alto Rio Preto
(17) 3212.7956
Informações para a imprensa
Guimarães Comunicação
www.guimaraescomunicacao.com.br
Alcoolismo e doenças do fígado
Definitivamente o alcoolismo não é um assunto fácil. Seja pra quem passa pelo problema, pra quem acompanha uma pessoa próxima que exagera no consumo do álcool ou mesmo para abordar o assunto num programa de televisão. Talvez por ser um fato tão próximo e comum... Quem de nós não toma pelo menos duas cervejas por semana???
Pois é, mas o brasileiro está bebendo demais! Dados do Ministério da Saúde informam que um em cada quatro homens brasileiros abusa de bebidas alcoólicas, segundo uma pesquisa divulgada na último dia 10. Nos 30 dias monitorados pelo levantamento, 26,2% das pessoas disse ter ultrapassado a marca estipulada. Os números foram apresentados na edição de 2011 da pesquisa Vigitel (Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico), que avalia a saúde do brasileiro (www.alcoolismo.com.br).
O Parcerias do Bem da semana, que tem o inédito no sábado (21/04), às 11h30, aborda o tema "Alcoolismo e doenças do fígado", com a participação da psicóloga Mara Lúcia Madureira, especialista em dependência química pela UNIFESP, e do gastroenterologista Edison Roberto Parise, do Hospital Sírio Libanês e professor na UNIFESP, um dos maiores especialistas em fígado do País.
Para a elaboração do programa fiz um breve "Fala Povo"(entrevistas com pessoas na rua) na Represa Municipal num domingo à noite. Confesso que fiquei um pouco surpresa com naturalidade com que todo mundo trata o assunto beber. Confesso também que, depois de tanto pensar no assunto (pelo menos umas duas semana na produção...), estou mais cuidadosa com "as cervejinhas" que tomo durante a semana.
Minha intenção com o programa é que sirva como uma alerta: tanto para a dependência química, assunto muito bem explicado pela Mara Lúcia, como para os problemas que o alcoolismo causa no fígado. A entrevista com Edison Parise foi feita justamente na época do falecimento Sócrates, ex-jogador do Corinthians.
Na dúvida, se informe e procure um especialista. São muitas as perdas e danos causados pelo alcoolismo.
Pois é, mas o brasileiro está bebendo demais! Dados do Ministério da Saúde informam que um em cada quatro homens brasileiros abusa de bebidas alcoólicas, segundo uma pesquisa divulgada na último dia 10. Nos 30 dias monitorados pelo levantamento, 26,2% das pessoas disse ter ultrapassado a marca estipulada. Os números foram apresentados na edição de 2011 da pesquisa Vigitel (Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico), que avalia a saúde do brasileiro (www.alcoolismo.com.br).
O Parcerias do Bem da semana, que tem o inédito no sábado (21/04), às 11h30, aborda o tema "Alcoolismo e doenças do fígado", com a participação da psicóloga Mara Lúcia Madureira, especialista em dependência química pela UNIFESP, e do gastroenterologista Edison Roberto Parise, do Hospital Sírio Libanês e professor na UNIFESP, um dos maiores especialistas em fígado do País.
Para a elaboração do programa fiz um breve "Fala Povo"(entrevistas com pessoas na rua) na Represa Municipal num domingo à noite. Confesso que fiquei um pouco surpresa com naturalidade com que todo mundo trata o assunto beber. Confesso também que, depois de tanto pensar no assunto (pelo menos umas duas semana na produção...), estou mais cuidadosa com "as cervejinhas" que tomo durante a semana.
Minha intenção com o programa é que sirva como uma alerta: tanto para a dependência química, assunto muito bem explicado pela Mara Lúcia, como para os problemas que o alcoolismo causa no fígado. A entrevista com Edison Parise foi feita justamente na época do falecimento Sócrates, ex-jogador do Corinthians.
Na dúvida, se informe e procure um especialista. São muitas as perdas e danos causados pelo alcoolismo.
quarta-feira, abril 04, 2012
Parcerias do Bem "Sustentabilidade Empresarial na Prática"
Veicula a partir de amanhã (05/04), às 23h, pela RPTV (Canal 30 da Net), programa "Sustentabilidade empresarial na prática", segundo programa sobre Empreendedorismo Sustentável. Nele, Maurício Bellodi, presidente da Acirp, e Marcos Apóstolo, contabilista e consultor de negócios, ressaltam que uma das características marcantes do empresário rio-pretense é a credibilidade; e relembramos com Paulo Sader, diretor de sustentabilidade da Acirp, como o conceito pode ser aplicado no mundo corporativo.
O programa mostra empresas que investem em negócios que tem o conceito da sustentabilidade como princípio. Reciclar e reutilizar de forma criativa aquela peça antiga ou o jeans que você tanto gosta, com possibilidade dela ficar com cara de roupa nova. Esta é a proposta da Restaura Jeans. Em Rio Preto, a franquia é comanda por Tânis e Patrícia Sarkis . Além da economia financeira, a reutilização de peças faz com que sejam economizados recursos naturais, como água e energia elétrica. A Restaura Jeans abriu suas portas em 1991, na cidade de Santa Cruz do Sul, no estado do Rio Grande do Sul, e atualmente tem mais de 200 lojas espalhadas pelo país.
Outro exemplo de sustentabilidade na prática: há mais de cinco anos a empresária Adriana Neves desenvolve na Conebel o projeto Recicle Conebel. A proposta começou com a intenção de melhorar o espaço interno e proporcionar aos filhos dos funcionários, auxílio com o material escolar. O projeto deu tão certo que hoje todos participam, desde a coleta de materiais até a montagem dos kits escolares. Implantado em 2007, o Recicle Conebel é baseado na coleta de plásticos, vidros, metal, papelão e óleo queimado. Os produtos são recolhidos na própria empresa, que trabalha com revenda de bebidas, e depois vendidos.
A renda vai para uma conta própria do projeto que é administrada por um comitê composto pelos funcionários Fernando Zanon, Heide Casagrande e Marcelo Novas. No início do ano, os kits escolares são montados e entregues para filhos de funcionários matriculados, com idade até 18 anos. Este ano foram entregues 190 kits.
Vale a pena. Não percam.
Reprises: Sab/11h30, Dom/17h30, Seg/23h e Qua/13h30.
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